“Talvez o mundo
Não seja pequeno
(Cale-se!)
Nem seja a vida
Um fato consumado
(Cale-se!)
“Quero inventar
O meu próprio pecado
(Cale-se!)
Quero morrer
Do meu próprio veneno”
(C. Buarque)
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há infinitas maneiras de viver e de morrer... que eu invente as minhas.
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