"bem, senhor fulano de tal, tenho por dever informá-lo que analisamos detidamente todo o seu histórico, suas declarações anteriores, o testemunho de pessoas de vosso convívio, os arquivos contidos em nosso bancos de dados e podemos afirmar com toda a certeza que o senhor é um grandessíssimo idiota."
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"mas, não há nada que eu possa fazer!?"
"não senhor, sinto muito... o que está feito, está feito"
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