sábado, 14 de junho de 2008

...daí eu te odeio um pouco. ódio em forma de besteiras e ironias. e você simplesmente não acredita em mim, pensa que sou sempre a falsificação dos meu próprios defeitos. ledo engano minha cara... sou tão sincero quanto evito ser e a acidez de cada frase vem na medida certa, pra desconsertar seus mitos e te fazer estranhamente insana. e você não crê (nunca!) em mim, como se eu fosse seu quinhão com nariz de palhaço.
mas eu te leio nas entrelinhas e me amedronto com o que descubro. o que vai ser usado contra você e o que volta para mim.
tirando isso, te dou minha vida.

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