Como disse alguém antes de mim, "estou cansado de todas as palavras", mas ainda assim me apego a elas cada vez mais. Repetitivo na (meta)linguagem que não me tira do lugar.
Tudo bem, ainda penso (em termos), que as palavra são a burocracia do que penso e do que sinto, instrumento insuficiente nas mãos de um pseudo-escritor inábil. Consideremos isso como certo, mas que não vem ao caso agora. Continuo escrevendo sem saber se o que faço é bom, satisfatório, necessário, desejável... Continuarei me confundindo na gramática, no estilo e pior, nas minhas idéias.
Mas... por que raios toquei nesse assunto???
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